Transtorno de personalidade anti-social.
Ele é o cara mau no ensino médio: ele rouba coisas de outras crianças e mentiras sobre isso, organiza brigas e obtém notas baixas. Mas ele não parece se importar. Cresceu, ele é um golpista: ele não pode ter um emprego decente, ele acredita que a vida não é justa, ele ainda está roubando e se safando a maior parte do tempo. Este exemplo pode estar falando de uma pessoa com transtorno de personalidade anti-social .
Transtorno de personalidade anti-social
Alguém com transtorno de personalidade antissocial (APD), tem um descaso imprudente pelos outros e, muitas vezes, por si mesmo (a maioria das pessoas com transtorno de personalidade anti-social são homens ). Ele não quer se conformar às normas sociais e destrói voluntariamente a propriedade, rouba ou manipula os outros para ganho pessoal, ou excede no comportamento de busca de prazer. Por exemplo, acelere, dirija bêbado, faça sexo arriscado ou use drogas.
A vida pode não parecer justa para você porque ela impulsivamente salta de um trabalho para outro e não consegue ter bons relacionamentos. Como marido, é um fracasso irresponsável e um pai pobre que negligencia as necessidades de seus filhos e não sente remorso, talvez até espancar sua esposa.
Se uma pessoa com personalidade anti-social se juntou ao exército para "preparação" é provável que tenha sido dada baixa desonrosa por causa de um comportamento criminoso ou antiético. A maioria das pessoas com DPA acha difícil manter um emprego que requer atenção rigorosa à autoridade e ao dever.
Uma pessoa com TAP muitas vezes pode ser arrogante, até arrogante. No entanto, alguém com um transtorno de personalidade anti-social também pode ser encantador enquanto manipula os outros para seu próprio benefício. Ele se preocupa pouco com seus problemas atuais e, claro, não para o futuro. Ele não cumpre dívidas e pode acabar sem casa, se não estiver encarcerado. Em última análise, outros indivíduos são mais propensos a cometer suicídio ou morrer por meios violentos, como um acidente.
É na primeira infância o possível início do TAP
O padrão implacável de irresponsabilidade social demonstrado por alguém com um transtorno de personalidade antissocial começa na infância ou adolescência.
Transtorno de personalidade anti-social não pode ser diagnosticado em pessoas com menos de 18 anos de idade. Tal diagnóstico não é feito na infância porque o cérebro e a personalidade de uma criança e adolescente ainda estão em seus estágios de formação e desenvolvimento. Muitas crianças e adolescentes saem naturalmente de comportamentos anti-sociais à medida que envelhecem.
Um diagnóstico não é apropriado a menos que o indivíduo atenda aos critérios e cause sofrimento significativo em várias áreas de sua vida.
Comportamentos anti-sociais vão desde atos relativamente pequenos, como mentir ou trapacear, até atos atrozes, como tortura, estupro e até assassinato. Embora nem todos os infratores tenham DDA, a maioria das pessoas com DDA tem problemas com a aplicação da lei pelo menos uma vez na vida.
Embora difundida, a pessoa com esse distúrbio sente que sua importância é raramente reconhecida. Como psiquiatra observou Hervey Cleckley, a pessoa com um transtorno de personalidade anti-social é "o homem esqueceu de psiquiatria que provavelmente provoca mais infelicidade e confusão para o público que todos os pacientes com transtornos mentais combinados."
Alguns acreditam que as pessoas com transtorno de personalidade anti-social parecem ter pouca consideração pelo bem-estar de outras pessoas e podem não ter o mesmo tipo de consciência que a maioria das pessoas normalmente tem.
Quais são os sintomas da ADT?
Pessoas com transtorno de personalidade anti-social, muitas vezes vivem uma vida em conflito com outras pessoas, porque eles não entendem as regras e leis normais que a maioria das pessoas na sociedade segue.
Transtorno de personalidade anti-social é diagnosticado quando o padrão de comportamento anti-social de uma pessoa ocorreu desde os 15 anos (embora apenas adultos com mais de 18 anos possam ser diagnosticados com este transtorno) e consiste na maioria destes sintomas:
--O não cumprimento das normas sociais em relação ao comportamento legal, por atos repetidos que são motivo de detenção.
Engano, como repetidas mentiras, o uso de pseudônimos ou trapacear os outros para ganho ou prazer pessoal.
-Impulsividade ou incapacidade de planejar o futuro.
-Irritabilidade e agressividade, como brigas repetidas ou agressão física.
-Indiferença excessiva pela segurança de si mesmo ou dos outros.
-Irresponsabilidade consistente, como a falha repetida para manter um comportamento de trabalho consistente ou cumprir com as obrigações financeiras.
-Falta de remorso, como ser indiferente ou racionalizar ter ferido, maltratado ou roubado outros.
Tratamento do transtorno de personalidade anti-social
Transtorno de personalidade anti-social é muitas vezes incompreendido por profissionais e leigos. Confuso com os termos populares, "sociopata" ou "psicopata", alguém que sofre desse distúrbio pode ser discriminado dentro do sistema de saúde mental, devido aos sintomas de seu distúrbio.
Como geralmente há uma falta geral de remorso e, muitas vezes, qualquer sentimento, muitos profissionais assumem que não têm sentimento real. Isso pode levar a dificuldades no tratamento.
A psicoterapia é quase sempre o tratamento de escolha para esse transtorno. Medicamentos podem ser usados para ajudar a estabilizar as mudanças de humor ou outras preocupações psiquiátricas concomitantes. No entanto, não há pesquisas para apoiar o uso de medicamentos para o tratamento direto do transtorno de personalidade anti-social.
Psicoterapia
Tal como acontece com a maioria dos transtornos de personalidade, as pessoas com este transtorno raramente procuram tratamento por conta própria, sem serem forçadas a terapia por um tribunal ou outra pessoa.
As referências aos tribunais para a avaliação e tratamento deste distúrbio são provavelmente a fonte de referência mais comum. Uma avaliação cuidadosa e completa garantirá que a pessoa tenha um transtorno de personalidade anti-social.
Muitas vezes, isso pode ser confundido com a atividade criminosa simples (todos os infratores não têm esse distúrbio), o comportamento antissocial dos adultos e outras atividades que não justificam o diagnóstico de transtorno de personalidade. Como com uma avaliação completa de qualquer transtorno de personalidade suspeito, os testes psicológicos formais devem ser considerados inestimáveis.
O tratamento efetivo da psicoterapia para esse transtorno é limitado. No entanto, é provável que abordagens psicanalíticas intensivas sejam inadequadas para essa população.
Abordagens que reforçam comportamentos apropriados e a tentativa de estabelecer conexões entre as ações e sentimentos de uma pessoa podem ser mais benéficas. Emoções são muitas vezes um aspecto fundamental do tratamento deste transtorno. Os pacientes muitas vezes tiveram pouco ou nenhum relacionamento emocionalmente gratificante em suas vidas.
A relação terapêutica, portanto, pode ser uma das primeiras. Isso pode ser muito assustador para o cliente, inicialmente, e pode se tornar intolerável. Uma estreita relação terapêutica só pode ocorrer quando um relacionamento bom e sólido com o cliente foi estabelecido e ele pode confiar implicitamente no terapeuta.
Hospitalização
Raramente, o tratamento hospitalar é apropriado ou necessário para esse transtorno de personalidade. Como a maioria dos transtornos de personalidade, a maioria das pessoas passa por suas vidas sem perceber a dificuldade que elas têm. Neste caso, no entanto, a pessoa é mais provável que seja vista como criminosa e tenha um histórico de dificuldades com a lei.
A perda da liberdade pode ser mais um fator motivador do que em outros transtornos de personalidade, de modo que alguns centros especializados de tratamento começaram a tratar as pessoas com esse transtorno.
Medicamentos
Medicamentos só devem ser usados para tratar um problema psiquiátrico agudo concomitante. Nenhuma pesquisa sugeriu que qualquer medicamento seja eficaz no tratamento desse distúrbio diretamente.
Estratégias de autoajuda
A profissão médica muitas vezes negligencia os métodos de auto-ajuda para o tratamento desse transtorno porque poucos profissionais estão envolvidos neles.
Os grupos podem ser especialmente úteis para pessoas com esse transtorno, se forem projetados especificamente para o transtorno de personalidade anti-social.
Indivíduos com esse distúrbio geralmente se sentem mais à vontade para falar sobre seus sentimentos e comportamentos em relação a seus pares nesse tipo de modalidade de apoio. No entanto, os líderes desses grupos de apoio de auto-ajuda devem ser cautelosos com as pessoas que vêm ao grupo apenas para se gabar de suas façanhas e podem tentar usar o grupo de forma inadequada.
Em geral, um grupo pode ser muito útil e benéfico para a maioria das pessoas com esse distúrbio, uma vez que supera seus medos e dúvidas iniciais de se juntar a esse grupo. Existem muitos grupos de apoio dentro das comunidades ao redor do mundo que se dedicam a ajudar as pessoas com esse transtorno a compartilhar suas experiências e sentimentos comuns.
Fonte: menteasombrosa
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